CCT para o Comércio dos Concelhos de OEIRAS, AMADORA, SINTRA E OUTROS (Retalhista)

Data de actualização da informação: 26-09-2023

 

Última publicação: Boletim do Trabalho e Emprego n.º 33, 8/9/2011

(BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 33/2011)

 

Última publicação integral: Boletim do Trabalho e Emprego n.º 33, 8/9/2008

(BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 33/2008)

 

Contrato Colectivo de Trabalho entre a Associação Patronal ACECOA (Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora) e outras Associações Patronais, e o CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal) e outros Sindicatos.

 

Este Contrato Colectivo de Trabalho aplica-se aos trabalhadores e às empresas que exerçam actividade no sector do comércio a retalho dos concelhos de Oeiras, Amadora, Sintra, Loures, Odivelas, Mafra, Vila Franca de Xira, Arruda dos Vinhos e Alenquer.

Informação aos Trabalhadores do Comércio Retalhista dos Concelhos de Oeiras, Amadora, Sintra e outros

 

NÃO HÁ VERGONHA!

ASSOCIAÇÃO PATRONAL CONTINUA A NÃO VALORIZAR OS TRABALHADORES!

Os patrões insistem em apresentar tabelas salariais muito insuficientes aos trabalhadores.

Por exemplo, para um caixeiro em topo de carreira, com mais de 10 anos na empresa, a associação patronal propõe salários entre os 777€ e os 843€! Esta diferença existe porque os patrões mantêm na proposta tabelas salariais diferentes, mantendo trabalhadores que fazem o mesmo trabalho a receber salários diferentes.

Recebemos também uma proposta baixíssima para o subsídio de refeição — de apenas 4€! No momento em que vivemos, onde cada vez mais sobra mês ao salário que ganhamos, chegam-nos propostas miseráveis — com as quais os trabalhadores continuarão na pobreza. Sabendo nós que o governo aumentou o valor de isenção de impostos para os subsídios de refeição, exigimos que a associação suba o valor apresentado para os 6€, ajudando os trabalhadores abrangidos por este CCT.    

Os trabalhadores estão confrontados com o aumento do custo de vida e a contínua escalada dos preços dos bens e serviços essenciais. Para muitas famílias, a escolha entre pagar as contas, a renda/empréstimo da casa ou pôr comida na mesa até ao final do mês é uma realidade cada vez mais presente, porque os baixos salários acabam muito antes de se chegar ao final do mês!

Estamos há mais de um ano em negociações com a Associação e caminhamos a passos largos para mais um ano sem aumentos nem valorização dos trabalhadores. Queremos a negociação já!

 

QUEREMOS A NEGOCIAÇÃO DO CONTRACTO COLECTIVO SEM PERDA DE DIREITOS!

QUEREMOS SALÁRIOS DIGNOS!

 

QUEREMOS QUE NOS VALORIZEM!

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