Fundação Bernardo Barbosa de Quadros não cumpre com os direitos dos Trabalhadores

 

O CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal) pediu uma reunião à Fundação Bernardo Barbosa de Quadros, em Sever do Vouga.

 

Nesta reunião, que ocorreu a 4 de Abril, participaram duas dirigentes do CESP e a delegada sindical deste local de trabalho, bem como o Presidente e Secretária da Fundação.

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Insistência no Banco de Horas no Centro Hospital São Francisco

 

Um ano depois da grande resposta dada pelos trabalhadores do Centro Hospitalar S. Francisco ao recusarem a implementação do banco de Horas votando NÃO no referendo, vem agora o Conselho de Administração (CA) tentar repetir o referendo para novamente tentar implementar um Banco de Horas Grupal.

 

Os problemas de gestão do Centro Hospitalar S. Francisco não se resolvem aumentando a duração da jornada de trabalho diária e com mais desregulação dos horários de trabalho!

 

O que o Centro Hospitalar S. Francisco precisa é de contratar mais trabalhadores e pagar o trabalho suplementar conforme o Contrato Colectivo de Trabalho! 

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Associação Alzheimer Portugal assume regularizar as situações identificadas pelo CESP

 

O CESP, no seguimento do contacto com os trabalhadores da Casa do Alecrim, reuniu com o Director desta associação.

 

Foi assumido pela Direcção regularizar as matérias elencadas pelo sindicato que não estão em conformidade.

 

O CESP continuará ao lado dos trabalhadores da Associação, levando à Direcção as suas justas reivindicações.

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Comissão paritária no São João de Deus é “finta” para impedir a progressão

 

À revelia dos trabalhadores, o Instituto S. João de Deus, realizou, no passado dia 14 de Abril, em todos os seus estabelecimentos, a eleição de representantes dos trabalhadores para constituição da comissão paritária. 

 

Acresce a circunstância do representante dos trabalhadores supostamente eleito, ser um quadro de chefia.

 

Os trabalhadores questionam a legitimidade do acto eleitoral, atendendo a eleição duvidosa do trabalhador em questão.

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Fundação Manuel Brandão tem que reconhecer o valor das suas Trabalhadoras!

 

No passado dia 29 de Março, o CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal) reuniu com a Direcção da Fundação Manuel Brandão.

 

Desta reunião ressalvamos que a Fundação não tem tido uma atitude correcta por quem se tem sacrificado em prol da instituição e seus utentes.

 

O sindicato tinha já enviado um ofício a esta instituição no sentido de apurar porque é que algumas trabalhadoras tinham recebido uma advertência por escrito culpabilizando-as tanto por contrair COVID-19, assim como por estarem sujeitas a isolamento profiláctico.

 

Nesta reunião ficou plasmado o zelo com que todas as trabalhadoras têm cumprido o seu papel em todos os momentos, mais concretamente e com mais esforço por parte de todas, em tempo de pandemia.

 

Deste modo o sindicato reafirmou a sua posição de não haver necessidade de ter sido enviado às trabalhadoras uma advertência, que a própria instituição considera "ter palavras demasiado pesadas".

 

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Discriminação e Retirada de Direitos no Referendo ao Banco de Horas Grupal no CRIT

 

No dia 18 de Dezembro de 2020, o CRIT realizou o referendo para votação ao Banco de Horas Grupal.

 

No decorrer do momento da votação existiram irregularidades e anomalias graves, denunciadas pelo CESP logo no momento e posteriormente junto da Instituição, não tendo a Instituição acolhido ou resolvido as situações de retirada de direitos e discriminação. Nomeadamente, a um conjunto de trabalhadoras, o CRIT, no momento da votação, preparou um boletim de voto diferente dos restantes e deu orientações que o mesmo devia ser assinado.

 

As trabalhadoras ao serem coagidas a assinarem e identificarem o boletim de voto, dando a conhecer qual o seu sentido de voto, foram alvo de discriminação e foi-lhes retirado o direito ao voto livre e secreto.

 

Outra anomalia verificada foi a votação por representação, violando os princípios de um referendo, onde o voto é secreto e directo. 

 

Pela gravidade das situações, não nos podemos calar e temos de travar este ataque aos direitos das mães, das mulheres trabalhadoras e de todos os trabalhadores em geral!

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CRIT: Diz não ao trabalho de borla!

Diz não ao banco de horas!

 

Em plena pandemia de COVID-19, depois de todo o esforço desenvolvido pelos trabalhadores, vem agora a direcção do CRIT, tentar implementar um Banco de Horas para obter, de cada trabalhador, 150h anuais de borla.

 

Não aceites a deterioração das tuas condições de trabalho e de vida!

A decisão vai ser tua! 

 

DIA 18 - VOTA NÃO NO REFERENDO DO BANCO DE HORAS!

Não te deixes manipular!

Informa-te junto do teu sindicato das implicações do banco de horas na tua vida pessoal a familiar!

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Viscondes de Messangil: Depois do esforço que os trabalhadores têm desenvolvido, desde o aparecimento da pandemia, a direcção não satisfeita, agora quer 150 horas anuais de graça?

 

Com a introdução do Banco de Horas, a fundação pode obrigar-te a trabalhar mais 2 horas por dia.

 

O banco de horas é mais uma forma da instituição dispor do teu tempo e da tua vida conforme lhe interessa, sem que tenhas direito a gerir o teu tempo, a programar e organizar a tua vida e sem conseguires conciliar a vida profissional com a vida pessoal e familiar.

 

Desta forma, a instituição pretende dispor do teu tempo para responder às faltas de trabalhadores e às necessidades de trabalho suplementar sem contratar mais trabalhadores, reduzindo com as suas despesas mas acabando com a tua vida pessoal e familiar.

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Novos salários para todos os Trabalhadores de IPSS’s

 

Acordo, entre o CESP e a CNIS, entra em vigor a 1 de Julho de 2020

 

Foi dado o primeiro passo para valorização da carreira profissional dos ajudantes de acção directa, com criação do “ajudante de acção directa principal” enquadrado no nível 11 da Tabela Salarial.

 

A luta pela valorização das carreiras profissionais e dos salários tem de continuar.

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Greve dos Trabalhadores das IPSS no dia 1 de Outubro de 2020

 

Concentração às 11h30 junto à sede da CNIS, no Porto

 

Pelo aumento dos salários de todos os trabalhadores

 

Pela valorização da carreira profissional de todos os trabalhadores da “linha da frente”

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Reunião com Montepio Rainha D. Leonor

 

No dia 26 de Agosto, o CESP reuniu com a Instituição para resolver várias questões, nomeadamente, o pagamento do trabalho suplementar realizado pelos trabalhadores desde Março de 2020.

 

O CESP entende que a Instituição deve, de acordo com o compromisso assumido com os trabalhadores, cumprir com o estipulado no Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) para os trabalhadores das IPSS’s, até que novo CCT seja acordado com a RedeMut.

 

A forma de compensação do trabalho suplementar é o pagamento, e foi isto que o CESP defendeu na reunião com o Montepio.

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Foi decisiva a intervenção e a persistência do CESP para garantir os postos de trabalho e os direitos dos Trabalhadores do Lar de Marvila!

 

Desde que o CESP tomou conhecimento do despedimento colectivo tudo fez para manter os 79 postos de trabalho em que a única alternativa apresentada era o desemprego.

 

Não aceitámos apenas mãos cheias de intenções que se traduziam em nada e exigimos ao governo garantias de postos de trabalho para os 79 trabalhadores do Lar de Marvila.

 

Na reunião marcada de urgência, realizada no dia 25 de Agosto, com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a Vogal do ISS, assumiram o compromisso de que todos os trabalhadores interessados, poderão ingressar na SCML com vínculo efectivo.

 

Realizado no dia 27 de Agosto, foi bastante participado. Informámos quais as condições de ingresso na SCML e esclarecemos todas as dúvidas colocadas.

 

A informação foi recebida com bastante agrado e a maioria manifestou interesse na solução encontrada.

 

Neste processo, o CESP, sindicato de classe que é, não deixou ninguém para trás, exigiu um posto de trabalho para todos os trabalhadores independentemente da sua sindicalização.

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 SINDICATO DOS TRABALHADORES DO COMÉRCIO,

ESCRITÓRIOS E SERVIÇOS DE PORTUGAL (CESP) DENUNCIA:

DOMUS FRATERNITAS (IPSS DE BRAGA) NÃO RESPEITA OS TRABALHADORES:

 

 

- Não cumpre o Contrato Colectivo de Trabalho e a Lei

- Tem práticas de perseguição e assédio aos trabalhadores

- Quer limitar a actividade sindical na instituição tendo despedido os dois delegados sindicais e perseguindo os trabalhadores de que conhece filiação sindical

 

A Domus Fraternitas, instituição privada de solidariedade social de Braga, é uma fundação gerida pela Ordem Franciscana, com duas valências, uma de cuidados continuados (Poverello) e outra de terapêutica de reabilitação de toxicodependentes (Comunidade Terapêutica São Francisco de Assis).

 

Nesta Instituição não são respeitados os direitos dos trabalhadores: são alterados os horários de trabalho sem o acordo dos trabalhadores, retiradas funções a trabalhadores, desrespeito pelo direito a férias, nomeadamente à majoração, não pagamento de subsídio de turno em incumprimento da lei e do contrato colectivo de trabalho.

 

A Domus Fraternitas tem cerca de 80 trabalhadores e desde que a actual direcção tomou posse, aumentou exponencialmente o número dos trabalhadores com prestação de serviços (recibos verdes) em substituição dos trabalhadores efectivos que, por serem vitimas de perseguição e assédio, foram rescindindo os seus contratos ou sendo despedidos. Vive-se um clima de medo dentro da instituição!

 

São já vários os processos disciplinares instaurados, com acusações idênticas, todas inventadas, de “agressões” e “comportamentos inadequados” dos trabalhadores, nomeadamente dos dois delegados sindicais – um do SEP – Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e outro do CESP – ambos despedidos e em fase de contestação dos despedimentos, numa notória atitude de perseguição aos trabalhadores sindicalizados e aos delegados sindicais.

 

Desde há cerca de 2 anos que o CESP, Delegação Regional de Braga e os trabalhadores da Domus Fraternitas têm vindo a efectuar, junto da Unidade Local de Braga da ACT, denúncias de atropelos à lei e ao Contrato Colectivo de Trabalho e assédio moral por parte do representante do Conselho de Administração desta Fundação (individuais, no ano de 2016, foram pelo menos 20).

 

O CESP requereu ao Ministério do Trabalho reunião no âmbito da prevenção de conflitos quando verificou que os contactos directos e reuniões realizadas com a instituição não tinham resultados.

Nessa reunião, realizada em Setembro p.p., o CESP verificou estar perante uma instituição e pessoas que a dirigem que fazem questão de dizer “aqui não manda nem a ACT, nem o tribunal” como o seu representante afirmou nos serviços da DGERT no Porto.

O CESP requereu também ao Inspector-Geral do Trabalho que sejam tomadas medidas para que ACT de Braga intervenha efectivamente para pôr cobro às ilegalidades, incumprimentos e pressão e assédio sobre os trabalhadores.

 

A Domus Fraternitas lida mal com os direitos sindicais e já em Março do corrente ano impediu a realização de mesa de voto para as eleições dos órgãos do CESP no interior da instituição, forçando o CESP a fazer a mesa de voto na rua à porta da instituição.

 

Pressiona e persegue os trabalhadores sindicalizados e despediu os dois delegados sindicais, e já instaurou processo disciplinar, com as mesmas acusações e o mesmo objectivo a mais duas trabalhadoras sindicalizadas.

 

Não é admissível este comportamento por parte da administração e seu representante nesta instituição!

 

31 de Outubro de 2017

Na mansão de Marvila pratica-se Assédio Moral!

Trabalhadores na Mansão de Marvila, com a categoria "ajudante acção directa" são discriminados por serem sindicalizados!

 

As avaliações individuais de desempenho feitas pelo coordenador Nelson Baptista são injustas, sem fundamento e factos concretos. O mesmo fundamenta as baixas percentagens de avaliação pelo facto da Fundação D. Pedro IV não ter poder económico!

 

A Directora contradiz esse fundamento, garantido que a avaliação de desempenho não tem relação directa com o prémio atribuído aos trabalhadores!

 

As trabalhadoras, este ano, estão com as suas notas reduzidas por usufruírem de um direito consagrado na Constituição da República Portuguesa, nomeadamente a sindicalização.

Folha Sindical - Fundação D. Pedro IV - Setembro 2017
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Trabalhadores da Fundação D. Pedro IV exigem o pagamento em dívida. Diálogo e trabalho em equipa é urgente!

Decorreu no dia 6 de Junho, na Mansão Stª Maria Marvila, reunião entre a Directora Adélia Marinho e Dirigente Sindical do CESP.

 

Por parte do CESP, na abordagem à situação por resolver relativamente ao pagamento da actualização salarial em dívida e retroactivos com efeitos a 1 de Janeiro de 2015, e que foi exposto em reunião a 10 de Abril de 2017 com o Presidente Vasco Canto Moniz. A Directora informou que a aguardam a resposta final da advogada da Fundação, por entender que a actualização só é devida em Abril de 2016.

 

É urgente que os trabalhadores recebam o que lhes é devido!

Folha Sindical - Fundação D. Pedro IV - Junho 2017
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Denunciado o Assédio Moral! Compromissos assumidos junto do CESP!

No decorrer do plenário de dia 17 de Maio procedeu-se à eleição do Delegado Sindical, tendo sido eleito por unanimidade a trabalhadora Ana Safara.

No final, o Cesp informou a Dra. Guadalupe, e colocou-lhe as questões levantadas pelos trabalhadores no plenário.

Comunicado Fundação Lar de Cegos N.Sª da Saúde Maio 2017
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Fundação D. Pedro IV tarda em resolver os problemas dos trabalhadores!

Em Abril, o CESP reuniu com o Presidente Eng. Vasco Canto Moniz e a Directora da Mansão Stª Maria de Marvila, Dr.ª Adélia Marinho com vista a discutir as reivindicações aprovadas no Plenário de Trabalhadores.

 

Apesar do compromisso por parte da Direcção na resolução de irregularidades relativas à actualização salarial, horários, descontos de vencimento, definição de funções, subsídio de refeição, entre outras, certo é que até à data nada foi feito.

Comunicado Fundação D.PedroIV Maio 2017
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É urgente a actualização dos salários de todos os Trabalhadores das IPSS!

Continua o processo negocial para revisão dos salários, subsídios e restantes cláusulas do Contrato Colectivo de Trabalho.

 

A recente actualização do Salário Mínimo Nacional para 557 euros veio reforçar a necessidade de aumentos salariais de todos os trabalhadores das IPSS’s. O CESP defende que seja mantida a diferenciação salarial face ao Salário Mínimo Nacional e que aos diferentes níveis da carreira profissional correspondam salários diferenciados que valorizem a qualificação profissional.

 

A CNIS comprometeu-se a apresentar, finalmente, uma proposta de aumentos salariais na próxima reunião. O trabalho normal em dia feriado deve ser regulado e pago com justiça.

 

A CNIS não aceita alterar a sua posição e pretende que o trabalho normal em dia feriado (feriado de escala) seja pago de acordo com as regras do Código do Trabalho, ou seja a 50%.

 

Não é justo que os trabalhadores que são obrigados a trabalhar mais horas recebam pelo trabalho prestado metade das horas trabalhadas. É fundamental, por isso, que nos locais de trabalho todos os trabalhadores se unam na exigência do pagamento em dobro do trabalho normal prestado em dia feriado.

 

Carreiras e Categorias Profissionais

 

Sindicatos e confederação das IPSS’s concordam que existem várias categorias e carreiras profissionais que se encontram desajustadas da realidade actual das instituições e que necessitam de clarificação sobre o âmbito de aplicação, descritivos funcionais e promoções automáticas – exemplo disso são os trabalhadores dos Lares de Crianças e Jovens em Risco e os trabalhadores das Unidades de Cuidados Continuados.

 

As partes comprometeram-se a discutir estas matérias, com urgência, no âmbito da comissão paritária, no seguimento do processo negocial em curso.

Mais informação:
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AUMENTO DOS SALÁRIOS NAS IPSS’S NEGOCIADO PELO CESP

A Circular n.º IPSS 15.03 da CNIS, enviada às Instituições Particulares de Solidariedade Social confirma os elementos que o CESP divulgou aos trabalhadores na Folha Informativa de Junho de 2015, reproduzindo a tabela salarial, e o Subsídio de Refeição, com efeitos a 1 de Janeiro de 2015.

 

A CNIS, agastada com a informação do CESP, tornou pública, na altura, uma comunicação a dizer que "as referências feitas pelo CESP da FEPCES, à matéria da negociação são erróneas não correspondendo à realidade nem ao sentido das negociações, nem ao ponto da situação destas."


A mesma CNIS, confirma agora, na sua circular às IPSS's, aquilo que o CESP disse, em Junho. + informação

Folha Sindical IPSS´s Setembro15.pdf
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IPSS´s - Acordo: Aumento dos salários e subsídio de refeição a partir de 1 de Janeiro de 2015

Desacordo: Sobre
aumento de horários,
redução do valor do
trabalho em dia feriado,
suspensão da progressão
das carreiras docentes
e aumento das
diuturnidades

 

Na reunião de 4 de Junho o CESP/FEPCES e a CNIS fecharam um acordo de princípio, positivo, sobre o aumento dos salários e subsídios de refeição para os trabalhadores da tabela A das IPSS’s. + informação

Folha sindical IPSS´s Junho 2015.pdf
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Às dificuldades financeiras da União Mutualista Nossa Senhora da Conceição, somam-se agora as dificuldades de centenas de famílias, com salários e subsídios em atraso

    Desde há longos meses a união mutualista tem vindo a pagar, com atrasos, os salários aos seus funcionários, que, diariamente e com zelo cumprem as suas funções, dando a ccara por esta instituição.

    A situação agravou-se no passado mês de Outubro, com o “fim do descoberto bancário do BES”, fazendo com que, no final desse mês, 71 trabalhadores não recebessem o seu salário, quando todos os outros tinham recebido.

+ informação

Aos associados da União Mutualista Nossa
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Aos trabalhadores das IPSS's:

CESP e CNIS chegaram a acordo na comissão paritária

CESP e CNIS chegaram a acordo na comissão paritária

Num momento em que, cada vez é mais difícil a valorização das carreiras e funções profissionais, CESP e CNIS chegam a acordo.

Foi acordado entre as partes o compromisso de em Novembro de 2013 serem retomadas as negociações para revisão da tabela salarial e cláusulas pecuniárias.

O CESP defende um aumento mínimo para cada trabalhador de 1€ por dia.

Mais informação

Folha sindical IPSS Out 13- II.pdf
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Associação Luís Pereira da Mota promove despedimento colectivo

Associação Luís Pereira da Mota promove despedimento colectivo

A Direcção da Associação Luis Pereira da Mota (ALPM) tem vindo a assumir, já há muito tempo, comportamentos incompreensíveis para com os trabalhadores da Instituição, nomeadamente atitudes de desrespeito pelos seus legítimos direitos, pressões, utilização de métodos repressivos e intimidatórios contra os associados do CESP (instaurando processos disciplinares) e contra o delegado sindical a quem tentou despedir e que, mesmo depois da decisão do Tribunal de reintegração do delegado sindical na sequência da providência cautelar que o CESP apresentou, recorreu e recusou-se a reintegrar o delegado no seu local de trabalho.

Mais informação

Folha sindical Ass LPMota Loures.pdf
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