VALE A PENA LUTAR!

Lê alguns exemplos do que a luta organizada dos trabalhadores, com o CESP, tem conseguido conquistar.

 

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

VALE A PENA LUTAR NA SCM DE MIRANDELA

Ao fim de mais de 8 meses, saiu a sentença referente ao pagamento das diuturnidades de 2 trabalhadoras da Santa Casa de Misericórdia de Mirandela.

 

A sentença dá razão às trabalhadoras, que irão receber todos os retroactivos desde que são associadas no CESP.

 

Este foi o mais recente de outros processos semelhantes ganhos pelos trabalhadores.

 

Lutar vale a pena e a luta deve crescer em torno destes e de outros problemas que os trabalhadores deste sector sentem.

EMEL: Vale a pena Lutar!

 

A persistência e luta dos trabalhadores deu resultado: objectivos quantitativos retirados da avaliação de desempenho!

 

Valorizamos muito esta decisão da EMEL, em resposta a uma das principais exigências dos trabalhadores, que não teria sido possível sem a força, determinação e a união dos trabalhadores em conjunto com o seu sindicato de classe, o CESP.

 

Ficou agendada nova reunião para o dia 3 de Março, com o compromisso por parte da empresa de dar resposta às restantes matérias do caderno reivindicativo dos trabalhadores da EMEL.

 

+Informações

Trabalhadoras do Pingo Doce da Malveira não baixam os braços

 

As trabalhadoras do Pingo Doce da Malveira e o CESP não desistem e com persistência exigem à empresa para que lhes seja facilitado Condições de Trabalho adequadas à sua condição física e capacidade reduzida.

 

O Sindicato esteve uma vez mais ao lado das Trabalhadoras, que agora vêm o seu posto de trabalho adaptado, nomeadamente, com os assentos nas caixas Selfies, uma vez que exercem funções em posto de trabalho fixo.

 

+Informações

VALE A PENA LUTAR NA SCM DE IDANHA-A-NOVA

 

Perante a marcação de greve para dia 15 de Outubro de 2021, a Santa Casa da Misericórdia de Idanha-a-Nova, em reunião com o CESP, comprometeu-se e resolveu parte significativa dos problemas levantados pelos trabalhadores.

 

Os trabalhadores garantiram:

  • Aumento dos salários dos trabalhadores tendo em conta a antiguidade;
  • A reclassificação dos trabalhadores do apoio na unidade de cuidados continuados;
  • Todos os outros trabalhadores deixaram de fazer outras funções que não estejam enquadradas no âmbito da sua categoria profissional;
  • Todos os trabalhadores passarão a ter 2 dias de descanso semanal.

Vale sempre a pena lutar!

VALE A PENA LUTAR NO ECI!

 

Após intervenção do CESP, o chefe que praticava assédio no local de trabalho, já não trabalha no El Corte Inglés.

 

O assédio é um comportamento indesejado (gesto, palavra, atitude) praticado com algum grau de reiteração e tendo como objectivo ou efeito afectar a dignidade do trabalhador ou trabalhadora ou criar um ambiente intimidatório, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador.

 

PODES CONTAR COM O TEU SINDICATO! SINDICALIZA-TE!

Auchan obrigada a recuar

CESP garante postos de trabalho

 

A empresa My Auchan encerrou a sua loja da Av. do Brasil no passado mês de Maio.

 

A empresa pretendia fazer o despedimento por extinção do posto de trabalho de 2 trabalhadores existentes na loja, que já estavam com contrato de efectivo.

 

O CESP requereu a intervenção da ACT porque considerava ilegal a extinção destes postos de trabalho.

 

A ACT deu razão ao CESP e aos trabalhadores.

 

Com a intervenção do CESP, estes trabalhadores conseguiram assim manter os seus postos de trabalho e foram transferidos para outros estabelecimentos da empresa.

 

Trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia (SCM) de Vila Real de Santo António conquistam diuturnidades negadas

 

Fruto da intervenção do CESP e da organização dos trabalhadores, a SCM VRSA aceitou o pagamento de todas as diuturnidades devidas aos sócios do CESP, em todas as valências da instituição. Esta vitória mostra a força da luta organizada.

 

Como aconteceu:

 

Os trabalhadores e o CESP recusaram subscrever o Acordo Colectivo de Trabalho (ACT) com a União das Misericórdias Portuguesas, porque contemplava a perda de direitos, tendo deduzido oposição a portaria de extensão, pelo que, aos sócios do CESP aplica-se a Portaria de Regulamentação de Trabalho (PRT) de 1996. 

 

Nesta PRT, está previsto o pagamento de diuturnidades, até ao máximo de 5.

 

Acontece que, um pouco por todo o país, as Santas Casas da Misericórdia têm ignorado e recusado aplicar a PRT. 

 

O CESP têm denunciado e realizado lutas por todo o país a exigir o pagamento de diuturnidades e ao mesmo tempo tem recorrido aos tribunais para ser reposto os direitos dos trabalhadores e seus associados.

 

Na SCM VRSA, o CESP reuniu com os trabalhadores, explicando e organizando a resposta a dar à instituição. 

 

Desde então, os trabalhadores exigiram o pagamento das diuturnidades, ponderaram diversas formas de luta e começaram a organizar toda a documentação necessária colocar acções em tribunal. O sindicato reuniu  e argumentou com a advogada, membro da Mesa Administrativa e os recursos humanos para resolver a situação.

 

A instituição reconhecendo que a reivindicação, para além de justa, era exigida maciçamente pelos seus trabalhadores, não teve outra opção e aceitou o pagamento das diuturnidades, que serão contabilizadas a partir da data de sindicalização.

 

Foi pela luta e persistência dos trabalhadores e do CESP devidamente organizados que foi possível esta grande conquista.

 

Vale a pena lutar! Junta-te ao teu sindicato de classe! Sindicaliza-te no CESP!

A Vasconcelos e Gonçalves (Giovanni Galli) recorreu às medidas de apoio extraordinário para manutenção dos postos de trabalho (Lay-off simplificado), com efeitos retroactivos a 18 de Março.


No final de Março, a empresa despediu uma trabalhadora contratada a prazo que em Abril completaria 18 meses de trabalho na empresa.


O CESP verificou que o contrato de trabalho era nulo desde o momento da primeira renovação, e que por esse motivo a trabalhadora estava efectiva desde o final do primeiro contrato de trabalho (6 meses).


O CESP interveio, reclamando a passagem a efectiva da trabalhadora que já recebeu comunicação da empresa a revogar a rescisão do contrato de trabalho.


Vale a Pena Lutar!


Os trabalhadores contam com o CESP na Luta e na Defesa dos seus Direitos.


Sindicaliza-te e dá força ao CESP, o teu sindicato de classe, por melhores condições de vida e de trabalho.

Trabalhadora da Modelo Continente conquista direito ao horário flexível contra a vontade da empresa

 

A trabalhadora com o apoio do CESP não baixou os braços e foi á luta tendo como resultado que o tribunal do trabalho deu razão à trabalhadora.

+Informação
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Aos Trabalhadores do Pingo Doce/Jerónimo Martins
Lutar e vencer
Mais um processo ganho pelo Sindicato!


Por intervenção do CESP, o Pingo Doce foi obrigado a organizar um horário flexível que favoreça a conciliação da actividade profissional com a vida familiar e pessoal que inclui descanso aos Sábados, Domingos e gozo dos Feriados.

 

Todos temos conhecimento da enorme dificuldade em conciliar a vida profissional com vida pessoal e familiar. Essa dificuldade é maior aos sábados, domingos e feriados pois as(os) trabalhadoras(res)  não têm onde deixar os seus filhos.

 

Recentemente, uma trabalhadora do Pingo Doce a quem a empresa recusou o horário flexível requerido, com a acção do CESP, teve o parecer favorável da CITE, ficando com um horário que corresponde à necessidade de acompanhar os filhos aos Sábados, Domingos e Feriados.

 

Vale a pena Lutar!

Informa-te junto do CESP o teu sindicato.

Cartazete
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TRABALHADORES DA REDITUS A PRESTAR SERVIÇO NA BRISA INTEGRADOS NA EMPRESA COM VÍNCULO EFECTIVO!

 

O Grupo Brisa assumiu por acordo, no Tribunal de Lisboa, a integração dos trabalhadores do sector da electrónica na empresa.


Estes trabalhadores trabalham para a Brisa Gestão e Infraestruturas, BGI (empresa do Grupo Brisa) através de contrato de prestação de serviços da Reditus há anos, com contratos a termos incerto.

 

Esta situação foi contestada pelos trabalhadores e pelo CESP, já que estes trabalhadores ocupam postos de trabalho permanentes, o fardamento e os instrumentos de trabalho são da BGI e têm subordinação hierárquica com a BGI.

 

Após longos meses de tentativa de diálogo com as empresas em que foi sempre negada a integração destes trabalhadores, não restou alternativa aos trabalhadores e ao seu sindicato de classe se não recorrer ao tribunal para fazer valer a sua razão!

 

A partir de 1 de Janeiro os trabalhadores integraram os quadros da BGI - Brisa Gestão e Infraestruturas!

 

A luta, a coragem e a persistência dos trabalhadores pela melhoria das condições de trabalho e estabilidade no emprego pôs fim a anos de precariedade.

 

VALEU E VALE A PENA LUTAR!
 
A Direcção Nacional do CESP

Lidl anuncia aumentos salariais após luta dos trabalhadores

O CESP valoriza os aumentos salariais anunciados e espera que na reunião do próximo dia 14 a empresa responda positivamente a outras questões igualmente importantes do caderno reivindicativo, nomeadamente a passagem a contratos a tempo completo dos trabalhadores que actualmente trabalham em regime de tempo parcial.

Os salários anunciados pelo Lidl a vigorar a partir de Março de 2019 são:
-> Escalão de entrada no Lidl, aumenta de 600 para 670 euros;
-> Escalão intermédio, entre 1 e 2 anos de empresa, aumenta de 690€ para 750€;
-> Último escalão, mais de 2 anos, aumenta de 790€ para 820€.

Importa no entanto alertar que o Lidl “usa e abusa” do recurso a cargas horárias de 16, 20, 24 e 30 horas semanais, com disponibilidade para trabalhar em qualquer horário, inviabilizando a possibilidade destes trabalhadores terem outro emprego e assim completarem o seu rendimento mensal, pelo que os valores anunciados pelo Lidl, sendo positivos, para milhares de trabalhadores do Lidl não vão corresponder à realidade porque vão permanecer com salários mensais inferiores ao Salário Mínimo Nacional.

16h salário entrada actual = 240€; 16h salário intermédio actual = 276€; 16h salário último escalão = 316€
20h salário entrada actual = 300€; 20h salário intermédio actual = 345€; 20h salário último escalão = 395€
24H salário entrada actual = 360€; 24h salário intermédio actual = 414€; 20h salário último escalão = 474€
30H salário entrada actual = 450€; 30h salário intermédio actual = 517,5€; 30h salário último escalão = 592,5€

Com os aumentos a realidade dos trabalhadores Lidl em part time é:
16h salário entrada novo= 268€; 16h salário intermédio novo = 300€; 16h salário último escalão = 328€
20h salário entrada novo= 335€; 20h salário intermédio novo = 375€; 20h salário último escalão = 410€
24h salário entrada novo= 492€; 24h salário intermédio novo = 450€; 24h salário último escalão = 492€
30h salário entrada novo= 502,5€; 30h salário intermédio novo = 562,5€ 30h salário último escalão = 615€


Por último aos trabalhadores com funções de chefia (sub-chefes, chefes de secção e chefes de loja) sem qualquer aumento há 10 anos, o Lidl anunciou para 2019, 3% de aumento sobre o seu salario base. 3% para quem esteve 10 anos sem aumento, significa 0,3% ao ano, valor muito abaixo da inflação acumulada.

Quem luta sempre alcança!

Com a luta dos trabalhadores, o Lidl eliminou um escalão intermédio – entre 2 e 3 anos de empresa, que tinha criado unilateralmente em Março de 2018. É agora urgente que pague retroactivamente aos trabalhadores que deveriam ter sido aumentados para o último escalão desde Abril de 2018 e não foram, estando em dívida aos trabalhadores, cerca de 40 euros mensais.

A luta é o caminho!

Tribunal dá razão a trabalhadora do El Corte Inglés da loja de V.N. Gaia e ao CESP!

 

O horário flexível é para cumprir de imediato, mesmo quando a empresa não está de acordo e envia para a CITE a intenção de recusa, desde que haja parecer da CITE favorável ao trabalhador(a) a empresa pode recorrer dessa decisão para tribunal, mas tem que organizar de imediato o horário requerido e, até à decisão do tribunal, esse é o horário a cumprir.


Vale a pena lutar também no plano jurídico!

Vitória das trabalhadoras na Lefties de Aveiro — Grupo Inditex.

 

No passado dia 9 de Junho, no âmbito da jornada nacional de luta da CGTP-IN, as trabalhadoras da loja Lefties de Aveiro, do grupo Inditex, aderiram à greve convocada pelo CESP com o objectivo de exigir o pagamento das diuturnidades e actualização dos salários, de acordo com o contrato colectivo para os trabalhadores do comércio retalhista de Aveiro negociado com o CESP, que a empresa se recusava a cumprir.


As trabalhadoras lutaram, e no mês de Setembro a empresa pagou o que era devido.


Para as trabalhadoras que estão na empresa há mais tempo o salário cresceu, em média, 700 euros anuais, que são seus por direito!


Valeu e vale a pena lutar!

Pingo Doce obrigada a pagar subsídio de domingo a part-time de fim-de-semana


Ao longo dos anos, o Pingo Doce tem vindo a roubar os trabalhadores, não pagando aos part-time de fim-de-semana (trabalhadores contratados para trabalhar apenas aos sábados e domingos), o valor previsto no Contrato Colectivo do Sector, o subsídio de domingo.


Os trabalhadores e o CESP não desistem!


Perante a recusa da empresa em regularizar o pagamento, levámos, pela segunda vez, um processo a tribunal e o Tribunal do Trabalho do Porto veio agora confirmar o entendimento do CESP e obrigar o Pingo Doce a pagar o subsídio de domingo aos trabalhadores admitidos unicamente para prestarem trabalho nos sábados e domingos.


O Pingo Doce está obrigado a pagar o subsídio de domingo a todos os trabalhadores contratados para trabalhar ao fim-de-semana.


Em todos os locais de trabalho é imperioso que todos os trabalhadores façam valer os seus direitos e exijam a correcção do roubo que têm sofrido ao longo dos anos.

Trabalhadora do Lidl, com a intervenção do CESP, foi readmitida após despedimento


Após cerca de dois anos de trabalho no Entreposto Norte do Lidl (Ribeirão, Braga), uma trabalhadora recebeu inesperadamente a comunicação de cessação do seu contrato de trabalho.


O CESP, tomando conhecimento do ocorrido e prontamente remeteu o assunto à administração nacional do Lidl, exigindo uma resolução célere e justa.


Após duas semanas do sucedido, aos primeiros dias do mês de Junho, a trabalhadora foi reintegrada no seu local de trabalho.


Manteve o seu posto de trabalho e efectivou o seu vínculo laboral.


O CESP saúda a determinação da trabalhadora e a unidade dos trabalhadores do Entreposto, solidários com a sua colega de trabalho.

+Informação
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Vitória Alcançada e Justa no Grupo Reditus!

 

Trabalhadores com a luta atingem o objectivo do Pagamento dos salários em atraso!

 

Graças à intervenção dos trabalhadores organizados no seu sindicato de classe, O CESP (Sindicato dos Trabalhadores Comércio, Escritório e Serviços de Portugal), o Grupo Reditus foi obrigado a pagar os três meses de salários e subsídios de refeição em atraso.

 

Este resultado foi prova de que, o Grupo Reditus tem capital para pagar os salários a tempo e horas. Só com a mobilização dos trabalhadores para a Greve prevista é que os mesmos foram forçados a cumprir com as suas obrigações.

 

Perante o cumprimento do exigido em plenário de trabalhadores dos pagamentos em falta, informamos que o piquete de greve agendado para dia 09 de Maio ás 08h00 e os trabalhadores foram desmobilizados.

 

Lisboa 8 de Maio de 2018

 

A Direcção Nacional do CESP

 

Luta abre as portas da SONAE

 

Os armazéns da Sonae sofrem de “fobia de segurança contra roubos”.

 

Montaram um esquema de segurança nas logísticas do grupo que só tem paralelo nas prisões de ALTA SEGURANÇA.

 

Chegados ao espaço de trabalho, os trabalhadores, despojados de meios de comunicação com o exterior, são “presos”- fechados à chave - só podem de lá sair quando conseguirem juntar na porta o Segurança e o Chefe. Coisa que não é nada fácil de realizar.

 

Não há comunicações com o exterior durante o período de trabalho. Já aconteceu ter falecido um familiar e o “preso” só saber quando cessa o período de trabalho, o libertam e volta a ser cidadão livre, com acesso ao seu telemóvel.

 

COM A LUTA DOS TRABALHADORES E A INTERVENÇÃO E PERSISTÊNCIA DO CESP E DA COMISSÃO SINDICAL

 

A empresa a partir de 1 de Março vai acabar com o regime das portas bloqueadas no armazém da Sonae Plaza 1.

 

MAS VAMOS CONTINUAR A LUTAR!

Pelo aumento dos salários de todos os trabalhadores;

A valorização das carreiras profissionais e correcção da carreira de Operador de Armazém;

A passagem a efectivos dos trabalhadores com vínculos precários que ocupam postos de trabalho permanentes;

A melhoria das condições de saúde e segurança nos armazéns.

Vitória para Trabalhadores no Lidl 

 

Após intervenção do CESP, dois trabalhadores da empresa de trabalho temporário EGOR a laborar no entreposto Lidl do Linhó passaram aos quadros do Lidl. Estes trabalhadores tinham sido surpreendidos com uma carta de despedimento no dia 19 Dezembro 2017 por parte da EGOR, sendo uma mostra clara de represálias,  pelo facto dos trabalhadores falarem nos plenários no entreposto do Linhó e por terem aderido à greve realizada no dia 18 de Novembro.

 

 

Esta é uma grande vitória dos trabalhadores e a prova que "quem luta pode sempre ganhar, quem não luta não ganha de certeza."

Alteração de categoria profissional com aumento de ordenado na CARRERAS

 

Na reunião de 8 de Setembro de 2017 entre o CESP e os representantes da CARRERAS, foi colocado em debate o conjunto das reivindicações dos trabalhadores, tendo a empresa assumido compromissos, nomeadamente, na valorização das categorias profissionais. Estas melhorias têm que ser assumidas como conquistas resultantes da luta dos trabalhadores junto com o seu sindicato de classe, o CESP.

 

Assim sendo, salientamos que foram identificadas as situações em que as categorias profissionais não correspondiam às funções desempenhadas, tendo, entretanto, já sido enquadradas na tabela de categorias existente na empresa.

 

No passado dia 26 de Outubro, a CARRERAS procedeu às alterações justas a três trabalhadores que recebiam como Operadores de Armazém com ordenado de 580 euros, mas que desempenhavam funções de Operadores de Máquinas ao longo de um dia de trabalho. Passaram todos a ter os ordenados ajustados para 615 euros.

 

A unidade e organização dos trabalhadores no seu sindicato foi fundamental para este resultado.

 

VALE A PENA LUTAR!

 

Novembro 2017

Trabalhadores do Lidl vencem acção em tribunal e confirmam direito a pausa diária de 15 minutos

 

Lidl impôs obrigatoriedade dos trabalhadores compensarem ao final do dia os 15 minutos de pausa.

Os trabalhadores, depois de muitas lutas, decidiram avançar para tribunal e agora viram a justiça a ser feita.

Empresa terá agora de pagar aos trabalhadores todos os 15 minutos trabalhados como trabalho suplementar e reorganizar os horários de trabalho retirando a obrigatoriedade da compensação.

 

Todos os trabalhadores devem exigir ter o direito à pausa sem obrigatoriedade de compensação!

Maio/2017

Trabalhadores do Pingo Doce do Pinhal Novo reclassificados e corrigidos os seus vencimentos

 

Os trabalhadores do Pingo Doce da loja do Pinhal Novo que se encontravam a estagiar e classificados como operadores de supermercado e a exercer funções de chefia, com o apoio do CESP e intervenção da ACT (Autoridade para as Condições no Trabalho) foram correctamente classificados e corrigidos os seus vencimentos.

TRABALHADORA DO PINGO DOCE (SÁ BANDEIRA/PORTO) DESPEDIDA ALEGADAMENTE COM JUSTA CAUSA FOI REINTEGRADA NO SEU POSTO DE TRABALHO POR DECISÃO JUDICIAL

 

A sentença do Tribunal da Comarca de Porto – 1ª Secção Trabalho – J3 confirmada pelo Acórdão Tribunal da Relação do Porto de 20.06.16 consideram que merecendo a conduta da trabalhadora censura nunca deveria ter sido sancionada com o despedimento, “por desproporcional e excessiva”.

 

A trabalhadora admitida em Maio de 2000 (tinha 15 anos de vinculo à empresa), despedida a 01.04.2015 será, assim reintegrada e retomará as suas funções de Operadora na Loja de Sá da Bandeira/Porto a partir de 11 de Julho de 2016!

 

Este despedimento alegadamente por faltas injustificadas não teve em consideração os problemas de saúde da trabalhadora (padece de asma e diabetes) que lhe provoca indisposições imprevistas que a incapacitam para o trabalho, as suas dificuldades e debilidades pessoais e económicas.

 

A falta de sensibilidade e desumanização das relações laborais no Pingo Doce/Jerónimo Martins são evidentes e esta dupla decisão judicial favorável à trabalhadora é uma importante vitória de todos aqueles que trabalham e lutam nas lojas Pingo Doce pela dignidade e justiça laboral.

 

08 de JULHO16

 

SINDICALIZA-TE!

 

Com a intervenção do CESP mais um trabalhador da FNAC passou a efectivo

 

Com a intervenção do CESP mais um trabalhador da FNAC (loja FNAC do CascaiShopping) a quem a FNAC tinha enviado comunicação de rescisão do contrato de trabalho a termo certo passou a efectivo.

 

Como acontece muito nesta empresa, o trabalhador estava exercer funções de caracter permanente mas a FNAC contratou-o a termo certo por “acréscimo excepcional de trabalho”. Ora este tal acréscimo já decorria há 21 meses!

 

O CESP interveio e o trabalhador passou a efectivo.

 

Vale a pena lutar!

PARA OS TRABALHADORES DA EX-UNICERVI FEZ-SE JUSTIÇA AO FIM DE 17 ANOS!

 

Os Trabalhadores da Falida Unicervi, em Palmela, vão começar a receber os valores que lhes são devidos.

 

O Tribunal do Comércio de Lisboa iniciará o pagamento aos ex-trabalhadores da Unicervi, dos valores que lhes são devidos pelos salários em atraso e pelos despedimentos, no seguimento do processo de Falência que se arrasta nos tribunais desde 1999.

 

Para receberem os seus valores os ex-trabalhadores ou os seus herdeiros, deverão deslocar-se ao Tribunal do Comércio de Lisboa (junto ao Campus da Justiça no Parque das Nações), a partir de amanhã, para levantar o seu cheque. Para o fazer deverão fazer-se acompanhar de todos os seus documentos identificativos (BI e n.º de contribuinte fiscal).

 

Todos os que não se possam deslocar ao tribunal para levantar o seu cheque, deverão deslocar-se ao CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, para tratar de todos os procedimentos com vista ao recebimento do valor que lhe é devido.

 

Fez-se justiça, pese embora o tempo longo em que o processo se arrastou nos tribunais, e isso é o mais importante para estes trabalhadores e suas famílias.

Misericórdia de Estarreja obrigada a pagar os descontos que fez nas horas de amamentação de uma trabalhadora

 

Apesar de toda a legislação de protecção da maternidade, a verdade é que muitas vezes esta não é respeitada e a Misericórdia de Estarreja é exemplo disso.

 

No passado mês Fevereiro descontou a uma trabalhadora as horas de amamentação, alegando que a mesma não teria apresentado o comprovativo de amamentação, o qual não é obrigada a apresentar mensalmente.

 

Perante tal situação o CESP, pediu intervenção da CITE (comissão de igualdade no trabalho e emprego) e da ACT (autoridade para as condições do trabalho).

 

Após intervenção de todos, CESP, CITE e ACT, o valor descontado foi devolvido à trabalhadora no decorrer do mês de Março.

 

VALE SEMPRE A PENA LUTAR!

TRABALHADOR(a) SINDICALIZADO(A)! ESTÁ MAIS SEGURO!

 

DHL obrigada a reintegrar nos quadros da empresa trabalhador com contrato a termo que pretendia despedir

 

O trabalhador do armazém da DHL de Vila Nova da Rainha – Azambuja, foi informado por escrito, em Fevereiro deste ano, de que não era intenção da empresa proceder à renovação do contrato a termo certo.

 

Ora o trabalhador estava há 2 anos a trabalhar com contrato a termo com a DHL e já estava a trabalhar na DHL antes de Maio de 2015, através de contrato de trabalho temporário de uma agência de trabalho temporário, a Synergie.

 

Como o contrato individual do trabalhador não apresentava motivo justificativo para fundamentar a necessidade de contratar a termo, a isto acrescendo outras ilicitudes na sua contratação a termo, o trabalhador decidiu, com o apoio do CESP, contestar o seu despedimento.

 

Como a empresa se recusou a resolver voluntariamente a situação, o CESP actuou, denunciando a mesma à Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT)

 

Em resposta a ACT informou o CESP que, na sequência do seu pedido de intervenção perante a empresa a DHL Excel Supply Chain, Lda, “o trabalhador … passou a integrar o quadro de pessoal desta empresa.”

 

Mais um trabalhador que lutou pelo seu posto de trabalho, mais um trabalhador que venceu!

El Corte Inglés define salário mínimo para 600€

 

No comércio da grande distribuição mais uma grande empresa anunciou, por escrito aos trabalhadores, que o salário mínimo na empresa passa para os 600€.

Lidl comunica formalmente o aumento dos salários dos operadores em 35 euros mensais a partir de Março de 2016.

Lidl comunica formalmente o aumento dos salários dos operadores em 35 euros mensais a partir de Março de 2016.
Depois do aumento do salário mínimo de entrada na empresa e a sua fixação em Janeiro de 2016 nos 600 euros, Lidl comunica agora o aumento dos salários dos operadores de I (nível II no regulamento interno) e dos operadores especializados (nível III do regulamento interno) em 35 euros mensais e a sua fixação, respectivamente em 690 e 790€.
O CESP valoriza este aumento de salários, até porque é feito no seguimento de várias lutas dos trabalhadores que há já 5 anos não tinham qualquer aumento do seu salário base, mas não baixa os braços relativamente a todas as outras matérias inscritas no Caderno Reivindicativo subscrito pelos trabalhadores e que até ao momento ainda não tiveram aceitação por parte da empresa.

Continuaremos a insistir com o agendamento de uma reunião para tratar das restantes matérias ainda por solucionar.

Brisa condenada a pagar custos com deslocações

 

2 trabalhadores transferidos, contra a sua vontade, do centro operacional de Coina para o centro operacional de Carcavelos, contestaram desde o início os valores pagos pela Brisa para suportar o aumento de custos com tal transferência e viram agora o tribunal do Barreiro dar-lhes razão, condenando a Brisa ao pagamento adicional dessas despesas desde o momento da transferência há 59 meses, num valor total de milhares de euros.
Perante esta vitória é urgente que a Brisa repense a sua política de recursos humanos.

 

Vale a pena lutar!

Silopor integra no quadro de pessoal 28 trabalhadores de empresas de trabalho temporário

 

Após muitos anos de contestação do CESP às dezenas de trabalhadores com contrato de trabalho temporário na Silopor (empresa do sector empresarial do Estado), 28 trabalhadores, com mais de 3 anos de vínculos precários, viram, finalmente, o seu contrato de trabalho alterado e a situação laboral destes trabalhadores corrigida, passando a integrar o quadro de pessoal desta empresa do sector empresarial do Estado.

Vale a pena lutar!

Lidl obrigado a repôr pausa de 15 minutos

Tribunal do Trabalho de Setúbal dá razão aos trabalhadores do Lidl no Entreposto da Marateca, considerando que a empresa não pode obrigar os trabalhadores a compensar no final do dia de trabalho a pausa de 15 minutos.
Desde sempre os trabalhadores do Entreposto do Lidl na Marateca tiveram direito a uma pausa diária de 15 minutos, a meio do período de trabalho da manhã.
Em Maio de 2015 a empresa comunica a intenção aos trabalhadores de retirar aos trabalhadores este direito e obrigando os trabalhadores a compensar esses 15 minutos no final do dia de trabalho.
O tribunal vem agora dar razão ao CESP e aos trabalhadores afirmando que as pausas são um direitos dos trabalhadores adquirido pelo uso na empresa desde sempre, obrigando ainda a empresa a pagar os 15 minutos entretanto compensados pelos trabalhadores como trabalho suplementar.

Vale a pena lutar

Lidl corrige valor hora pago pelo trabalho prestado ao domingo

O Lidl desde há muito tempo vinha pagando incorrectamente o trabalho normal prestado aos domingos aos trabalhadores a tempo parcial, prejudicando os trabalhadores em muitos euros mensais / anuais.
Após várias denúncias e intervenções junto da empresa sobre esta matéria, os trabalhadores viram no final do mês de Janeiro de 2016 o trabalho normal prestado aos domingos pago correctamente, acabando com a discriminação destes trabalhadores.

Vale a pena Lutar.

Trabalhadores da Teleperformance conseguiram a reposição do valor total do prémio de assiduidade

 

A Teleperformance Portugal anunciou que vai repor o valor total do prémio de assiduidade depois de o ter retirado ilegalmente, como medida de retaliação ao aumento - ainda que reduzido - do Salário Mínimo Nacional para 530 euros.


A decisão de reposição do subsídio de assiduidade não está desligada da denúncia feita pelo CESP, das movimentações assumidas por alguns trabalhadores e da perspectiva da sua organização para a defesa do que é seu.

 


A Teleperformance não mudou nem de objectivos nem de opinião, apenas recuou porque a isso se viu obrigada e isso é um ensinamento para os trabalhadores.

 

Sindicaliza-te! Unidos somos mais fortes para fazer cumprir os nossos direitos!

10 trabalhadores da FNAC passaram a efectivos na empresa pela intervenção do Sindicato!

 

Através da intervenção do CESP, 10 trabalhadores da FNAC com contratos precários passaram a efectivos.

 

A um posto de trabalho permanente tem de corresponder um trabalhador efectivo - esta é a permissa.

 

O interesse dos patrões em ter trabalhadores com vínculos precários é pagar menos, ameaçar os trabalhadores com a não renovação dos contratos de trabalho, pressioná-los a abrir mão dos seus direitos e silenciar os abusos.

 

Os trabalhadores organizados no CESP estão a construir o caderno reivindicativo que responda às reivindicações e aspirações dos trabalhadores. A precariedade não é uma inevitabilidade, Vale a pena lutar! 

INDITEX - MASSIMO DUTTI OBRIGADA A READMITIR TRABALHADORA E A PAGAR INDEMNIZAÇÃO!

 

Trabalhadora de loja da Massimo Dutti não se calou face à grave violação dos seus direitos e defendeu-se em tribunal com o apoio do CESP.

 

Em 16 de Dezembro, o Tribunal da Relação de Lisboa condenou a Inditex - Massimo Dutti a reintegrar a trabalhadora no mesmo estabelecimento da empresa, sem prejuízo da sua categoria e antiguidade; pagar 7.500€ a título de indemnização por danos não patrimoniais; pagar todas as retribuições que esta deixou de auferir desde a data do despedimento. Vale a pena Lutar!

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