O Lidl forçou as suas trabalhadoras a apresentar atestados médicos para justificar as horas de amamentação todos os meses, caso contrário teriam faltas injustificadas. As trabalhadoras o seu Sindicato, o CESP, lutaram e venceram, forçando a empresa a reverter esta situação.
Como o CESP sempre defendeu, o Lidl não pode exigir atestados médicos mensais para amamentação.
Seguras que a razão e o Sindicato estavam do seu lado, as trabalhadoras partiram para a luta, e com a acção sindical conseguiram pôr termo a esta prática repressiva. Assim, o Lidl foi obrigado a reconhecer a declaração médica a confirmar a situação de amamentação e a aceitar o período previsível pelo qual é emitida; justificar e remunerar as horas para amamentação; e pagar as horas para amamentação descontadas indevidamente.
Estas trabalhadoras, junto com o seu Sindicato, demonstraram pela sua força como vale sempre a pena lutar pelos seus direitos.
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