Mesmo depois de parecer favorável da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), uma loja Continente Bom Dia decidiu não atribuir o horário flexível à mãe que o solicitou para poder acompanhar o seu filho.
Perante a intransigência das chefias desta loja do Continente, o CESP teve de solicitar a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), que garantiu o cumprimento da lei e a atribuição do horário à trabalhadora, em função das necessidades do seu filho.
A Sonae sabe que é obrigada a atribuir o horário solicitado pelos trabalhadores quando este tem um parecer favorável da CITE, mas insiste na ilegalidade, penalizando os trabalhadores e os seus filhos.
Os trabalhadores sabem podem contar com o CESP na defesa dos seus direitos, e dos direitos dos seus filhos.
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