GESLOURES mantém os aumentos salariais no fundo da piscina
De forma unilateral a GESLOURES decidiu, e enquanto decorrem as negociações com o CESP e o STAL, aplicar aumentos salariais de 3,5% para o ano de 2022, com retroactividade a Março.
Estranhamos esta posição, uma vez que na reunião de dia 26 de Outubro, a empresa garantiu a retroactividade a Janeiro.
A administração informou também que irá apresentar uma proposta para alterar o Acordo de Empresa.
O CESP e o STAL irão continuar juntos na afirmação dos direitos já conquistados pelos trabalhadores e jamais aceitarão perda de direitos.
Trabalhadores do Grupo CUF aprovam Caderno Reivindicativo para 2023
Os trabalhadores aprovaram nos Plenários realizados na CUF Tejo, na CUF Descobertas e no Contact Center, a proposta de Caderno Reivindicativo para 2023.
Após a aprovação do Caderno Reivindicativo para 2023, o CESP solicitou uma reunião à CUF de forma a poder apresentar e discutir com a empresa.
Mas uma vez mais, a CUF recusou o pedido de reunião apresentado pelo sindicato.
Perante este cenário, o CESP irá recorrer uma vez mais ao Ministério de Trabalho, solicitando uma reunião no âmbito da Prevenção de Conflitos
Trabalhadores da Luz Saúde aprovam Caderno Reivindicativo para 2023
Os trabalhadores aprovaram no Plenário realizado na Quinta do Lambert a proposta de Caderno Reivindicativo para 2023.
O CESP enviou ofício à Luz Saúde com o Caderno Reivindicativo dos trabalhadores com proposta de reunião para a sua negociação.
Posteriormente serão realizados Plenários de Trabalhadores para apresentar os resultados da negociação.
Sector Social: A luta vale mesmo a pena!
Após um longo processo de luta com acções de denúncia à porta do Ministério do Trabalho, de um abaixo-assinado dos trabalhadores das Santas Casas de Misericórdia recolhido pelo país todo e da greve do passado dia 21 de Outubro, com concentrações em Lisboa e no Porto, os trabalhadores do sector social conseguiram, finalmente, que a Portaria de Extensão fosse publicada.
Com a luta dos trabalhadores, junto do seu sindicato, o CESP, o Governo foi obrigado a publicar a dita Portaria de Extensão do Contrato Colectivo de Trabalho negociado entre a FEPCES/CESP e a CNIS.
Trabalhadores do Hospital da Luz aprovam Caderno Reivindicativo para 2023
Os trabalhadores aprovaram em Plenário a proposta de Caderno Reivindicativo para 2023.
A situação que se vive actualmente é absolutamente dramática para os trabalhadores, com o custo de vida a aumentar de forma galopante.
O Hospital da Luz, SA continua a ter milhões de lucros e investimentos de milhões, mas são os trabalhadores que geram a riqueza da empresa.
Agendada reunião com o CA da EMEL dia 19 de Outubro
Dado o agendamento da reunião entre o Conselho de Administração da EMEL e o CESP para o dia de 19 de Outubro, fica sem efeito o plenário a 20 de Outubro.
Mantém-se a realização do plenário dia 27 de Outubro, onde os trabalhadores irão discutir o que for apresentado na reunião. O local a realizar-se irá depender do resultado da reunião com o CA.
EMEL não cumpre com Acordo de Empresa
O CESP tomou conhecimento de uma nota interna, de 30 de Setembro, referente à rotação de horários em escala de trabalho.
De acordo com o seu conteúdo verifica-se que foram ignoradas várias regras do Acordo de Empresa (AE) em vigor na EMEL e com isso cometidas ilegalidades.
Pelo exposto, solicitamos que seja dada indicação para a sua imediata retirada e que sejam informados os trabalhadores da manutenção da escala em vigor.
Dia 21 de Outubro é dia de luta dos trabalhadores do sector social!
O nosso trabalho é máximo e o nosso salário é o mínimo!
Trabalhadores das IPSS's, Misericórdias e Mutualidades têm razões de sobra para aderir à greve!
Exigimos respeito e valorização do nosso trabalho.
Exigimos a manutenção de todos os nossos direitos.
Exigimos o aumento dos salários de todos os trabalhadores.
É dia de unidade de todos os trabalhadores deste sector.
O CESP emitiu um pré-aviso de greve para este dia e terá 2 concentrações:
MONTEPIO RAINHA D. LEONOR NÃO CUMPRE COMPROMISSOS QUE ASSUMIU COM OS TRABALHADORES
A Instituição assumiu com o CESP e com os trabalhadores que iria aplicar o Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) enquanto não existisse um outro CCT.
No entanto, o Montepio Rainha Dona Leonor nunca cumpriu com este compromisso.
Pelo contrário, as sucessivas direcções têm cortado direitos aos trabalhadores contribuindo deste modo para deteriorar as condições de trabalho na Instituição e reduzir os rendimentos dos trabalhadores ao seu serviço.
MUTUALISTAS QUEREM RETIRAR DIREITOS!
SOLIDARIEDADE NÃO CHEGA AOS TRABALHADORES!
O CESP nos últimos anos tem desenvolvido esforços para negociar um Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) com a APM – Associação Portuguesa de Mutualidades, com o objectivo de melhorar as condições de trabalho e de vida do sector.
Com o desenvolvimento do processo negocial verificou-se que a APM pretendia, através da negociação do novo CCT, agravar e tornar permanente o corte de direitos aos trabalhadores.
Vamos demonstrar a nossa indignação e dar uma resposta adequada a esta postura inaceitável das Associações Mutualistas.
Vamos exigir a aplicação imediata do Contrato Colectivo das IPSS!
Accenture dá o tratamento do silêncio aos trabalhadores
Como decidido no plenário de trabalhadores em Junho, o CESP fez um pedido de reunião para discutir as reivindicações dos trabalhadores aprovadas em plenário.
A Accenture, como habitual, apenas ofereceu o seu silêncio. Mas os trabalhadores têm que ser valorizados!
Este ano, a empresa já distribuiu 1.6$ mil milhões em dividendos aos seus accionistas.
Isto é riqueza criada pelos trabalhadores, à custa do seu tempo, saúde mental e que não entra no seus bolsos.
Grande participação dos Trabalhadores da EMEL no abaixo assinado entregue na CML!
Trabalhadores do Parque de Rebocados (equipas nocturnas) aprovam Greve ao trabalho extraordinário.
Direcção da União Mutualista Nossa Senhora da Conceição adia a resposta às reivindicações
Em Maio, o CESP reuniu com a Direcção da UMNSC para apresentar as reivindicações dos trabalhadores da instituição.
Desta, saiu o compromisso de até ao final de Junho serem corrigidas as irregularidades.
Após a greve de 7 de Julho, a que todas as trabalhadoras do SAD aderiram, a Direcção da UMNSC afirmou não ter disponibilidade para reunir com o CESP, não aceitou nenhuma das datas propostas e adiou as respostas para Setembro.
A Direcção da UMNSC remete para um novo Contrato Colectivo de Trabalho, que se encontra em negociação entre sindicatos e a RedeMut.
Mas este ainda não se encontra publicado, e o CESP não aceita negociar perda de direitos, pelo que aos trabalhadores da instituição mantem-se a aplicação do que se encontra em vigor.
Hospital da Luz (des)investe nos trabalhadores
O CESP reuniu com a empresa para negociar o Caderno Reivindicativo.
A empresa, apesar de ter tido 16,6 milhões de lucro, manteve a postura de não valorizar os trabalhadores, nem dignificar as suas carreiras, adquiriu novos aparelhos que em alguns casos não são utilizados por falta de trabalhadores.
O CESP reafirma todas as reivindicações apresentadas.
Trabalhadores da EMEL exigem que Presidente da CML passe das palavras aos actos!
Os trabalhadores reunidos em Plenário, no passado dia 1 de Julho, decidiram apresentar um abaixo-assinado ao Presidente da CML, expondo o seu desagrado face à continuação do jogo do empurra entre ambas as entidades.
No decorrer deste ano iremos também iniciar a discussão de um novo Caderno Reivindicativo, que não irá deixar cair as justas propostas que ainda não foram aprovadas pelo CA da EMEL, bem como, acrescentar aquelas que venham a ser aprovadas nos próximos Plenários.
Plenário de Trabalhadores na Accenture
No plenário no passado dia 28 de Junho, os trabalhadores elegeram um novo delegado sindical e aprovaram as suas reivindicações:
Após o plenário, o CESP exigiu reunir com a Accenture.
GREVE trabalhadores EMEL - 9 de Junho
Trabalhadores da EMEL não cedem nem aceitam o jogo do empurra entre o CA da EMEL e a CML e decidem por unanimidade a marcação de nova greve para dia 9 de Junho.
A força duma grande paralisação fez-se sentir e far-se-á sentir de novo!
Os trabalhadores não desistem nem cedem na luta por uma negociação que os valorize como consideram ser justo, necessário e possível!
Plenário de trabalhadores EMEL
25 de Maio - Concentração – 15h Paços do Concelho - frente à CML
Nos Plenários realizados no passado dia 19, com a participação de mais de 200 trabalhadores, decidiram que não ficam parados enquanto aguardam resposta da CML e vão levar até à sua porta o seu descontentamento, a sua força e a sua voz.
Os trabalhadores vão exigir a responsabilidade da tutela através da realização de Plenário com saída à rua, com concentração nos Paços do Concelho, em frente à CML, no próximo dia 25 de Maio, pelas 15h, à mesma hora em que decorre a Reunião Pública de Câmara.
Grande adesão à GREVE na EMEL
A greve dos trabalhadores da EMEL realizada no passado dia 6 de Maio pelo CESP teve uma forte adesão, comprovando o enorme descontentamento dos trabalhadores perante a falta de resposta do Conselho de Administração (CA) às propostas de aumento salarial e outras no Caderno Reivindicativo que são mais que justas.
Essa insatisfação ficou bem demonstrada, com uma adesão acima dos 90% nos sectores operacionais da empresa.
Na sequência da greve, o CESP solicitou uma reunião de urgência ao CA da EMEL ao qual daremos conta do seu resultado nos Plenários de Trabalhadores que se irão realizar no próximo dia 19 de Maio.
GREVE na EMEL 6 de Maio pelo aumento dos salários!
Exigimos:
Trabalhadores da EMEL vão sair à rua dia 22 de Abril!
No Plenário de Trabalhadores do passado dia 5 de Abril, os trabalhadores foram confrontados com a resposta ao Caderno Reivindicativo por parte da Administração da EMEL.
O Conselho de Administração (CA) da EMEL rejeitou a grande maioria das propostas apresentadas.
Os trabalhadores da EMEL, que são os que produzem a riqueza, estão indignados e acham inaceitável que a empresa responda aquém do que é possível e necessário! Exigem aumentos salariais dignos que respondam ao brutal aumento do custo de vida e a valorização das carreiras e profissões.
Trabalhadores do Hospital da Luz de Lisboa aprovam por unanimidade Greve no dia 26 de Abril!
Face à recusa por parte do Hospital da Luz em valorizar condignamente os salários, as carreiras e categorias de todos os trabalhadores, assim como, recusar discutir a aplicação imediata do CCT subscrito pelo CESP, o que está a penalizar fortemente os baixos salários que se auferem, foi aprovado por unanimidade a marcação de um dia de luta com a marcação de Greve para o dia 26 de Abril, para os trabalhadores do distrito de Lisboa e a realização de piquete de greve à porta do Hospital da Luz.
O aumento do salário na EMEL é justo, possível e necessário!
Reunião 14 de Março
Na reunião de dia 14 de Março, a EMEL apresentou nova proposta para os salários de 15€ para cada trabalhador.
Relativamente ao conjunto das outras matérias do Caderno Reivindicativo (CR) disse o seguinte:
Mais uma vez afirmámos que estes valores são muito insuficientes e que estão longe de responder às necessidades e reivindicações dos trabalhadores, bem como às possibilidades que a EMEL tem de aumentar de forma significativa e digna os salários dos trabalhadores.
Negociação do Caderno Reivindicativo de 2022 na EMEL
Foi com toda a firmeza que reclamámos uma reapreciação não só dos valores de aumento salarial apresentados pela empresa assim como a inclusão duma contraproposta por parte da EMEL às demais matérias constantes no Caderno Reivindicativo!
Perante a posição do CESP, a EMEL propôs o agendamento de nova reunião de negociação para o dia 14 de Março, na qual esperamos uma resposta às matérias sobre as quais não se pronunciaram, bem como uma alteração significativa dos valores apresentados para os aumentos salariais.
Grupo Privado Saúde obrigado a pagar diuturnidades e aplicar CCT!
Decisão Judicial dá razão ao CESP!
Como sempre afirmámos, a Convenção Colectiva de Trabalho (CCT) subscrita pela FEPCES, publicada no BTE nº43 de 22/11/2000, está em vigor e tem de ser aplicada aos trabalhadores sindicalizados no CESP.
Mas a Luta tem de continuar pela negociação de uma nova convenção colectiva onde seja salvaguardada nomeadamente as diuturnidades e as carreiras dos trabalhadores, bem como exigir do governo que seja reposto o direito de contratação colectiva, eliminando definitivamente a caducidade.
EMEL: Vale a pena Lutar!
A persistência e luta dos trabalhadores deu resultado: objectivos quantitativos retirados da avaliação de desempenho!
Valorizamos muito esta decisão da EMEL, em resposta a uma das principais exigências dos trabalhadores, que não teria sido possível sem a força, determinação e a união dos trabalhadores em conjunto com o seu sindicato de classe, o CESP.
Ficou agendada nova reunião para o dia 3 de Março, com o compromisso por parte da empresa de dar resposta às restantes matérias do caderno reivindicativo dos trabalhadores da EMEL.
Os Trabalhadores e o CESP têm razão! Tribunal obriga Hospital da Luz, SA a pagar diuturnidades e aplicar CCT!
O CESP sempre afirmou que a Convenção Colectiva de Trabalho (CCT) subscrita pela FEPCES, publicada no BTE nº43 de 22/11/2000, estava em vigor e que a mesma tem de ser aplicada aos trabalhadores sindicalizados no Sindicato.
Apesar das diversas tentativas de diálogo por parte do sindicato, o Hospital da Luz, SA sempre se recusou a aplicar o CCT de modo a prejudicar os trabalhadores nos seus direitos e a terem uma perda substancial dos seus baixos salários, ao mesmo tempo que aumentam cada vez mais os seus lucros.
Com a publicação da Lei n.º 11/2021, conseguida através de Luta, da CGTP-IN e do CESP, ficaram suspensos, durante 24 meses, os prazos de sobrevigência das Convenções Colectivas de Trabalho. Ou seja, não podem caducar as Convenções Colectivas de Trabalho neste período.
Mas a Luta tem de continuar até que seja reposto o direito de contratação colectiva, eliminando definitivamente a caducidade.
Reunião com a CARRERAS
A CARRERAS, através dos seus representantes, começou por fazer um resumo da situação económica e da actividade da empresa durante o ano 2021.
A empresa, alterou o Contrato Colectivo de Trabalho para o Contrato Colectivo entre a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias - ANTRAM e outra e a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações - FECTRANS e outros.
O CESP/Sindicato vai realizar acções de informação e esclarecimento junto dos trabalhadores da CARRERAS, como plenários e contactos, para exigir:
Prossegue a negociação do CCT da Associação Portuguesa de Mutualidades onde o Montepio Rainha D. Leonor está filiado.
É um processo difícil, mas estamos determinados a conseguir um CCT que permita a actualização dos salários e melhoria dos direitos dos trabalhadores.
No entanto, em 2016, o Montepio Rainha D. Leonor assumiu perante os trabalhadores que, enquanto não existisse um CCT para as Mutualidades, aplicaria o CCT das Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Como o Montepio não está a cumprir com a sua palavra (actualização salários, pagamento subsídio de turno, pagamento diuturnidades, férias, etc.), iremos entregar um abaixo assinado a exigir o imediato cumprimento do compromisso assumido ou teremos de ponderar outras formas de luta, estando em cima da mesa todas as possibilidades.
A ACCENTURE NÃO É UMA ILHA
Não vivemos à parte da sociedade e das dinâmicas político-sociais do país, muito menos vivemos independentes de todas as conquistas dos trabalhadores ao longo dos anos.
O surgimento de novos desafios sociais e a criação de novas vertentes de trabalho, é nosso dever quebrar a ideia de “ilha” e reconhecer que partilhamos semelhanças com outras empresas de outsourcing em Portugal e que, portugueses e imigrantes, somos os verdadeiros responsáveis pela produção de riqueza e dos lucros.
Denunciámos a atitude da empresa em impedir a entrada de dirigentes sindicais na empresa e a sua recusa em reunir com dirigentes que não a delegada sindical.
Não compreendemos e repudiamos esta atitude.
Contrato Colectivo de Trabalho do CESP está em vigor, apesar da tentativa dos patrões para o caducar!
O CESP está a realizar Plenários de Trabalhadores nos principais Grupos de Saúde, sendo fundamental a participação de todos!
Estão já a decorrer processos em Tribunal, de modo a serem repostos todos os Direitos exigindo aplicação do CCT do CESP, nomeadamente no pagamento das diuturnidades.
Contacta com os Delegados e Dirigentes do Sindicato.
Aos Trabalhadores da Runningball
SABIAS QUE…
Há um Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) que te garante melhores direitos, negociado entre o teu sindicato (CESP) e a Associação Comercial do Distrito de Aveiro?
Mutualidades atrasam negociação colectiva
Negociação lenta devido à Comissão Negocial Patronal, que suspendeu o processo durante largos períodos e mantém-se intransigente na aposta de retirada de direitos e na manutenção de baixos salários.
É preciso valorizar o Contrato Colectivo de Trabalho e os direitos dos trabalhadores!
NÃO ACEITAMOS A RETIRADA DE DIREITOS!
Concluída negociação do Acordo de Empresa na GesLoures
Trabalhadores reforçam os seus direitos
Novos Salários
desde 1 de Março de 2021
MATÉRIAS ACORDADAS
Acordo de Empresa do Mais Sindicato - Menos Direitos!
No final de Janeiro, a Direcção do Mais Sindicato/SBSI encerrou as negociações do Acordo de Empresa, informando que já tinha acordado com o SITESE/UGT.
Desde o início que sabíamos que o resultado final iria ser mau para os trabalhadores, quando o Mais Sindicato (MS) impôs na Mesa Negocial, um sindicato seu parceiro na UGT.
Conforme fomos informando, enquanto decorreu o processo negocial, o MS rejeitou a grande maioria das propostas que apresentámos por forma a se poder chegar a um acordo.
Perante esta irredutibilidade, o CESP não podia subscrever um Acordo de Empresa (AE), que não protege um conjunto de direitos, que seria o garante da estabilidade dos Trabalhadores do Mais Sindicato/SAMS e da própria entidade patronal.
O CESP/CGTP-IN Não negoceia retirar direitos aos trabalhadores!
Negociações do AE para 2021 na EMEL
Tiverem início no final do mês de Janeiro as negociações para a revisão do Acordo de Empresa.
O Sindicato apresentou a 24 de Novembro de 2020 a proposta de revisão do AE, aprovada nos plenários de trabalhadores levados a cabo em Novembro do ano passado.
Nas primeiras reuniões a posição da empresa foi de responder “não” a qualquer uma das propostas, justificando o seu posicionamento com as dificuldades financeiras sentidas no ano de 2020 e previsão de mais dificuldades no ano de 2021, devido à pandemia.
O Sindicato relembrou que os trabalhadores estão há 11 anos sem aumentos e a passagem para a nova tabela não foi tão longe como era justo e necessário devido ao posicionamento da empresa nas negociações.
Trabalhadores da Accenture querem ser valorizados pelo seu trabalho!
Nós somos os imprescindíveis. Somos os humanos por detrás da IA.
A Accenture, sem nós, não consegue gerar as centenas de milhões de euros que gera só em Portugal.
A Accenture desrespeita os trabalhadores e lida mal com a liberdade sindical ao não reconhecer o Delegado Sindical legalmente eleito pelos seus colegas e coloca entraves à realização de Plenário de Trabalhadores.
Patrões da Hospitalização Privada procuram a caducidade do CCT
O CESP vai realizar Plenários Gerais de Trabalhadores nos diversos grupos privados de saúde, sendo fundamental a participação de todos!
No passado dia 16 de Novembro, na reunião de conciliação agendada pelo Ministério de Trabalho, a associação patronal recusou qualquer tipo de negociação, pretendendo segundo as suas palavras “cortar o mal pela raiz”.
A APHP pediu encerramento da conciliação e nesse mesmo dia pediu a publicação da caducidade do CCT subscrito pelo CESP, a sonhar unicamente em engordar os lucros da hospitalização privada à conta dos trabalhadores.
Nessa mesma reunião, antevendo o objectivo pretendido desde sempre pela APHP, o CESP informou que iria apresentar o requerimento de mediação do processo de revisão do CCT da Hospitalização Privada.
Comunicado aos trabalhadores do ex-SBSI/Mais Sindicato
No dia 22 de Junho, como é do vosso conhecimento, foram publicadas as caducidades dos Acordos de Empresa (AE) que existiam no ex-SBSI, agora Mais Sindicato.
A caducidade avançou apesar da nossa oposição e de toda a luta desenvolvida pelos trabalhadores, mas o Governo colocou-se ao lado do patrão e nada fez para impedir este resultado.
O Mais Sindicato apresentou em reuniões ocorridas a 2 de Julho, uma proposta de AE, aos vários Sindicatos, onde se incluí o CESP.
Este conjunto de Sindicatos apresentou, entretanto, uma contraproposta conjunta, em 31 de Julho.
Esta contraproposta sindical conjunta tem por base os AE caducados, após ter em consideração as posições e propostas apresentadas pelos sócios.
Os trabalhadores serão regularmente informados da evolução das negociações e podem sempre contar com o CESP e demais sindicatos, para defenderem um Acordo de Empresa que consagre a manutenção dos direitos e que salvaguarde dignas condições de trabalho!
Em tempos de pandemia, nem um direito a menos na José Mello Saúde
Apesar deste tempo especial pelo qual passamos, a actividade do CESP e dos delegados sindicais na JMS não parou.
Sempre que os trabalhadores necessitaram de ajuda na resolução de problemas pontuais, tiveram no CESP um porta-voz junto da empresa, e algumas das situações reportadas foram resolvidas após a intervenção do sindicato.
Os delegados sindicais representaram também os trabalhadores da JMS nas acções de Luta promovidas pela CGTP-IN em defesa dos direitos dos trabalhadores.
Os Trabalhadores da SFUAP estão em Luta pelo Aumento dos Salários
GREVE 3 de Junho de 2020
HÁ VÁRIOS ANOS QUE OS TRABALHADORES DA SFUAP NÃO TÊM AUMENTO DOS SEUS SALÁRIOS.
DIA 3 DE JUNHO ESTARÃO EM GREVE EXIGINDO O AUMENTO DOS SALÁRIOS E A REPOSIÇÃO DO PODER DE COMPRA PERDIDO.
Os Trabalhadores da José Mello Saúde e o CESP não aceitam imposição do gozo de férias
O Grupo José Mello Saúde emitiu um comunicado interno no qual pretende impor o gozo de 10 dias de férias entre os meses de Maio e Junho, alegando uma baixa de actividade nesse período e prevendo
um grande aumento da procura das unidades CUF nos meses seguintes.
Tal pretensão é inaceitável, pois a mesma nada mais é do que uma imposição unilateral do direito ás férias por parte dos trabalhadores.
O CESP já enviou oficio a denunciar esta imposição e a exigir a sua revogação.
Caso contrário, realizará todas as iniciativas em conjunto com os trabalhadores e apresentará queixa junto das entidades competentes.
Os trabalhadores da EPAL e o CESP exigem o pagamento de despesas decorrentes do Teletrabalho
O CESP enviou um oficio para a Administração da EPAL a exigir que, aos trabalhadores em Teletrabalho por efeito do Estado de Emergência motivado pelo do surto do COVID-19, seja assegurado no que
respeita a tecnologia de informação e de comunicação a respectiva instalação e manutenção dos equipamentos.
Foi também exigido o pagamento de todas as despesas que daí decorrerem, que em nosso entender deveria passar pela atribuição de um subsídio mensal.
A SAGA CONTINUA!
Direcção do SBSI/SAMS mantém perseguição aos trabalhadores!
O CESP não aceita Lay-off no SBSI/SAMS
A decisão de encerrar todas as Clinicas do SAMS e do Centro Clinico foi da Direcção do SBSI. Nenhuma medida imposta no Estado de Emergência obriga ao encerramento de unidades de saúde.
Entende o CESP que a direcção do SBSI/SAMS se está a aproveitar da pandemia e do Estado de Emergência para resolver problemas financeiros internos, resultado dos seus actos de gestão.
A Direcção do SBSI decide encerrar o sindicato quando todos os trabalhadores do sector se mantêm ao serviço e a contribuir normalmente. O SBSI e o SAMS vão continuar a receber as contribuições
das entidades bancárias, dos trabalhadores bancários e dos trabalhadores do SBSI/SAMS.
O que pretende a Direcção do SBSI é aproveitar o momento difícil em que os trabalhadores e o país se encontram para mitigar os maus resultados, fruto da sua má gestão, com recurso aos rendimentos
dos trabalhadores e da Segurança Social.
Avanços na Lusíadas
No passado dia 9 de Março, o CESP reuniu com a Lusíadas, SA para ser debatido o Caderno Reivindicativo e a efectiva aplicação da Convenção Colectiva de Trabalho (CCT) subscrito pelo CESP, publicada no BTE Nº 43 de 22/11/2000.
Em resultado das minutas entregues pelos trabalhadores e do ofício enviado pelo CESP, a empresa informou que pretende começar a negociar, tendo solicitado ao sindicato o envio das cláusulas convertidas no CCT que pretende que sejam aplicadas aos trabalhadores.
O CESP exige a aplicação com efeitos imediatos, entre outros, o pagamento de Diuturnidades, Trabalho Suplementar, Trabalho nocturno, Trabalho prestado aos sábados e domingos e ao pagamento do
Trabalho em dias de descanso e feriados.
Grande Participação no 1º Plenário Geral de Trabalhadores da José Mello Saúde com concentração à porta da CUF Infante Santo
Plenário Geral de Trabalhadores
No passado dia 20 de Dezembro de 2019, realizou-se pela primeira vez um plenário geral de trabalhadores do grupo José Mello Saúde (JMS) à porta da CUF Infante Santo de modo a trazer para a rua as
justas reivindicações dos trabalhadores.
No final do Plenário, os trabalhadores aprovaram uma Resolução que foi enviada à administração do grupo JMS.
Reunião com a Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP)
Continuam a decorrer reuniões com a associação patronal no sentido de ser negociado um novo CCT do sector onde seja valorizada as carreiras e categorias profissionais e garantidos os direitos dos
Trabalhadores já consagrados na Convenção em vigor.
Actividade Sindical
Foi enviado o Caderno Reivindicativo (CR) para o Grupo José de Mello Saúde, para ser debatido juntamente com outros assuntos, na reunião agendada para o dia 30 de Janeiro.
Trabalhadores da José Mello Saúde avançam para a luta pela aplicação da sua Convenção Colectiva de Trabalho
Grande Participação nos Plenários de Trabalhadores
Foram realizados no último mês Plenários de Trabalhadores em diversas unidades do Grupo José Mello Saúde – CUF Descobertas, CUF Belém, CUF Miraflores, Contact
Center - com destaque para a participação de mais de 50 trabalhadores no plenário realizado na CUF Infante Santo.
Actividade Sindical
No passado dia 21 de Novembro, o CESP reuniu com o Grupo José de Mello Saúde, na sua sede, onde foram debatidos diversos assuntos (mais informações no
comunicado em anexo).
Eleição de novo Delegado Sindical do CESP
No passado dia 20 de Novembro, foi eleita uma nova delegada sindical na CUF Descobertas, Isabel Franco, confirmando-se o trabalho que tem sido realizado pelo
Sindicato.
Plenário Geral de trabalhadores do Grupo José Mello Saúde
Hospital CUF Infante Santo
Dia 20/12/2019
14 horas
Trabalhadores da Malo Clinic elegem a sua Delegada Sindical
CESP exige o cumprimento dos direitos dos trabalhadores
Reforçando o trabalho que o Sindicato vem fazendo neste local em defesa dos interesses e dos direitos de todos os trabalhadores foi eleita a
delegada sindical Cátia Gomes.
Estamos convictos que em breve estaremos em condições para a eleição de um novo delegado sindical dado o crescimento de sindicalização por parte dos trabalhadores.
Aumento do Subsídio de Alimentação e mais 2 dias de Férias em 2020 na NRD
Após nova reunião de negociação do caderno reivindicativo, conseguimos:
O CESP exige que a NRD termine com a discriminação entre trabalhadores e pague a todos o mesmo valor de subsídio de refeição.
Estas conquistas somam às anteriormente alcançadas de aumento dos salários de todos os trabalhadores.
A Associação Portuguesa da Hospitalização Privada reconhece que a Convenção Colectiva de Trabalho está em vigor e denunciou o CCT na tentativa de retirar direitos aos trabalhadores.
O CESP e os Trabalhadores sempre tiveram razão quando afirmam que o Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), subscrito pela FEPCES, na qual somos
filiados, publicada no BTE Nº 43 de 22/11/2000, está em vigor, pelo que, exigimos a sua aplicação imediata, aos trabalhadores nossos sindicalizados.
O CESP utilizará todos os meios ao seu alcance, incluindo os tribunais, para exigir o cumprimento da sua Convenção Colectiva de Trabalho
nomeadamente em matéria de diuturnidades.
CESP reuniu com a Luz Saúde, ACE e exigiu o cumprimento da sua Convenção Colectiva
Luz Saúde, ACE recusa-se a cumprir a Constituição da República e proibiu actividade sindical
Os trabalhadores da Fernando M A Pinheiro e o CESP unidos pelo aumento real dos salários e pela defesa dos seus
direitos
O CESP e os trabalhadores do Hospital da Luz exigem a aplicação imediata da sua Convenção Colectiva de Trabalho
No passado dia 4 de Setembro, o CESP reuniu com a Direcção de Recursos Humanos tendo como ponto único a aplicação da Convenção Colectiva de Trabalho (CCT) subscrita pela FEPCES, do qual o CESP é
filiado, publicada no BTE Nº 43 de 22/11/2000.
Nessa reunião exigimos para os sócios do CESP a aplicação com efeitos imediatos, da referida Convenção, nomeadamente no que se refere ao pagamento de Diuturnidades, Trabalho Suplementar, Trabalho
nocturno, Trabalho prestado aos sábados e domingos e ao pagamento do Trabalho em dias de descanso e feriados.
A empresa, tentando atrasar a aplicação do referido CCT solicitou o envio de ofício a formalizar o pedido. O CESP acedeu fazê-lo, pese embora o Hospital da Luz, SA, pelo principio da filiação, já
dever estar a aplicar esta Convenção aos trabalhadores sindicalizados no CESP.
Garagens, Postos de Abastecimento e Parques de Estacionamento:
Acordada revisão do CCT para 2019
Novos salários a partir de 1 de Fevereiro de 2019
Após um longo processo negocial, foi possível chegar a acordo com associação patronal para a revisão da tabela salarial e subsídios a partir de 1 de Fevereiro de 2019.
É o momento de exigir das empresas o cumprimento dos valores agora acordados:
GRANDE PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES DA JOSÉ MELLO SAÚDE EM GREVE HISTÓRICA DA HOSPITALIZAÇÃO PRIVADA!
Esta Greve foi histórica porque, pela primeira vez, juntou trabalhadores de vários Grupos de Saúde Privada num mesmo objectivo comum a todos e que ao mesmo acreditam que só através da Unidade é
possível Avançar na Defesa dos seus Direitos e na exigência a esta Associação Patronal para negociar com o seu Sindicato de classe, o CESP.
OS TRABALHADORES DA LUZ SAÚDE ELEGERAM A DELEGADA SINDICAL!
Face à ilegalidade da entidade patronal em ceder um espaço para a realização da eleição da Delegada Sindical, no passado dia 15 de Março, à porta do Hospital da Luz, os trabalhadores num acto de
grande coragem em defesa dos seus direitos e da sua delegada sindical, levaram a efeito esta eleição, apesar da presença de vários “seguranças” da empresa numa clara postura intimidatória e
ameaçadora.