Associação Patronal recusa negociar contrato colectivo!
Os prejudicados são os trabalhadores do comércio de Setúbal.
Até 2019, o nosso contrato, sempre foi negociado e actualizada a tabela salarial, sem perda de direitos para os trabalhadores.
A nova direcção da associação patronal, constantemente adia a negociação da tabela salarial e com o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN), os trabalhadores não vêem o aumento dos seus salários.
A tabela salarial está desactualizada, leva á perda de poder de compra e ao empobrecimento de quem trabalha no comércio no distrito de Setúbal.
A partir de Janeiro de 2022, TODOS os caixeiros, correm o risco de receber como salário, o mínimo nacional.
NOVOS SALÁRIOS A PARTIR DE 1 DE FEVEREIRO DE 2019
Trabalhadores do comércio a retalho do distrito de setúbal passam a ter, todos, direito a receber subsídio de refeição.
Os trabalhadores do comércio do distrito de Setúbal vêm finalmente os resultados das suas justas reivindicações pelo direito ao subsídio de refeição, que passa a ser uma realidade a parr de
01 de Julho
de 2016.
Terminado o processo negocial, foi possível chegar a um acordo posivo para os trabalhadores, com aumentos de 10€ e integração de uma cláusula que prevê o direito a subsídio de refeição (muitos
anos reclamado pelos trabalhadores e agora alcançado).
O CESP e as associações patronais acordaram ainda, em requerer a Portaria de Extensão do CCT e dos salários a todos os trabalhadores de todas as empresas do comércio a retalho do distrito de
Setúbal e obriga a sua aplicação a parr de 1 de Julho de 2016 de acordo com a tabela no verso. + informação Folha sindical
Ao fim do um processo negocial longo, foi possível chegar a acordo para a revisão global do Contrato Colectivo de Trabalho e tabelas salariais para o ano de 2015.
O CESP e as associações patronais acordaram ainda em requerer a Portaria de Extensão do CCT e dos salários a todos os trabalhadores de todas as empresas do comércio a retalho do distrito de
Setúbal a partir de 1 de Julho de 2015. + informação